Savor what you feel and what you see
Things that may not seem important now
But may be tomorrow
Symbolic - Death
by Chuck Shuldiner
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
A sincronia celeste.
Mais uma vez nos visitará um delimitador de eras. Inconseqüente, seu nome é Destruição.
Seu corpo é puro metal, veste um terno de gelo. Destemido, persegue sua presa como uma fera que cravou os olhos na vítima já no momento da sua concepção.
A mais extensa das distâncias não diz nada quando fome e energia são ilimitadas.
A nós restará, com esperança, apontar para o alto a cria de uma genialidade suicida.
Seu corpo é puro metal, veste um terno de gelo. Destemido, persegue sua presa como uma fera que cravou os olhos na vítima já no momento da sua concepção.
A mais extensa das distâncias não diz nada quando fome e energia são ilimitadas.
A nós restará, com esperança, apontar para o alto a cria de uma genialidade suicida.
segunda-feira, 16 de julho de 2007
A Guardiã.
De um sono profundo em um leito de plumas
Acordará a serpente para reclamar o seu posto.
Vigia dos ventos, protetora do fogo
Retornará para salvar alguns poucos.
Acordará a serpente para reclamar o seu posto.
Vigia dos ventos, protetora do fogo
Retornará para salvar alguns poucos.
quinta-feira, 14 de junho de 2007
O quarto quadrante.
Terra clara, gente escura
Pedra preciosa, miséria avassaladora
Berço da vida, túmulo dos eternos
À ela sucumbirão os novos impérios.
Pedra preciosa, miséria avassaladora
Berço da vida, túmulo dos eternos
À ela sucumbirão os novos impérios.
quarta-feira, 13 de junho de 2007
Na profunda penumbra.
Onze quilômetros de travessia abissal
Lugar em que o Sol ninguém mais poderá ver
Onde homem algum pôde pisar,
O palco da guerra há de ser.
A investida, de carne e ossos não será,
Nem por isso por suas vidas hão de temer
Na memória uma história de conquista ficará
No nebuloso mar o sangue há de desaparecer.
Lugar em que o Sol ninguém mais poderá ver
Onde homem algum pôde pisar,
O palco da guerra há de ser.
A investida, de carne e ossos não será,
Nem por isso por suas vidas hão de temer
Na memória uma história de conquista ficará
No nebuloso mar o sangue há de desaparecer.
Louvando o deus crocodilo.
Tua Ashemu. Tua Ashemu.
Rekhes Au Sebek. Rekhes Au Sebek.
Tua Ashemu. Tua Ashemu.
Sacrifice Unto Sebek - Nile
by Karl Sanders
Rekhes Au Sebek. Rekhes Au Sebek.
Tua Ashemu. Tua Ashemu.
Sacrifice Unto Sebek - Nile
by Karl Sanders
domingo, 20 de maio de 2007
‘Arakaturama.
Kûarasy îemoúneme, abá randubaba îemoun abéne
Pytunpukuramo ã ‘ara oîkóne
Abáetá te’õ suí osykyîéne, mopoxysaramo ybaka osepîakyne
Abáeté oîkobékatune, tekóabate oîkoéne... aûîeramanh~e.
Pytunpukuramo ã ‘ara oîkóne
Abáetá te’õ suí osykyîéne, mopoxysaramo ybaka osepîakyne
Abáeté oîkobékatune, tekóabate oîkoéne... aûîeramanh~e.
sexta-feira, 18 de maio de 2007
O jogo da vontade aniquiladora.
Encantados com a superfície da maquiada desgraça,
Cairão em torpor devido à paixão de Usara.
Escorados por máquinas de vontade,
Fome e desejo não sentirão, só o nada.
Cairão em torpor devido à paixão de Usara.
Escorados por máquinas de vontade,
Fome e desejo não sentirão, só o nada.
quinta-feira, 17 de maio de 2007
A primeira profecia.
Cruzará o céu o terceiro filho do Usurpador
E vestindo cinzas, invocará a fortaleza gelada
Que cuspirá, ao longo de um ciclo lunar,
A fúria de Mokai, o deus vermelho.
E vestindo cinzas, invocará a fortaleza gelada
Que cuspirá, ao longo de um ciclo lunar,
A fúria de Mokai, o deus vermelho.
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